quinta-feira, 31 de julho de 2008

O disco




É, um som que mostra talento em músicas salpicadas e em outras deixa transparecer a permanente onda na qual vive o cantor e compositor Devendra Banhart. Com influências brasileiras tras músicas em português, canta em espanhol e inglês; Um som de aparência bizarra, entremeada de uma originalidade interessante, bonita, marcante. De lentinhas light a outras barulhenas esquisitas passando pelo folk de Bob Dylan, pelo tropicalista de Caetano, e pelo rock de influência psicodélica. Esse é o pop invadindo todos os meios e ambientes da música.

Smokey Rolls Down Thunder Canyon 2007, é o disquim do caro Devendra Banhart. Deleitem!

http://http//rapidshare.com/files/52954927/Devendra_Banhart_-_Smokey_Rolls_Down_Thunder_Canyon__2007.rar

a duas ultimas são lindas

quarta-feira, 30 de julho de 2008

ओ वेदान्त

Esse é demais! Devendra Banhart é um neo hippie americano, nascido em Houston, criado na Venezuela. Conceituam seu estilo como folk psicodelico e vem representando um movimento cultural americano <> new american weird <> Movimento da Nova América Esquisita, traduzido ao pé da letra. Tem influências brasileiras, como ele mesmo disse: Caetano, Secos e Molhados, Novos Baianos e apresenta na raiz, violão em mensagens naturalistas e ideias surreais.

Dupla de dois


De banda desfeita, Rodrigo Amarante; ex Los Hermanos, e de banda já feita, Fabrizio Moretti; baterista dos Strokes, formaram uma boa dupla ao criar uma página no myspace intitulada de little joy. O endereço é www.myspace.com/littlejoymusic e promete reunir influências de ambos, juntos, a criarem algo provavelmente musical, ou visual, ou quem dirá, transcendental; muito, talvez..

segunda-feira, 28 de julho de 2008

Uma viajem cotidiana

Viver é um ritual de contemplação da natureza e do homem em si. A troca diária da noite para o dia e do dia para a noite não é um mero fenômeno espacial; é uma troca intensa de energias do natural com o carnal enfatizando a importancia do homem em desfrutar dessas experiências rotineiras como forma de potencialização das suas forças interiores; ou seja; o homem que souber extrair da natureza suas forças terá poderes e condições de transplantar a babilônia com poucos arranhões. Da mesma maneira que somos postos à compreender e desvendar os mistérios do mundo, também introspectamos nossa razão para o homem em si e no outro; assim nos aventuramos a um mundo interior talves mais complexo que o que nos é conhecido pelos olhos. Essa viagem interior é mais lenta e imperceptivel, mas te demonstra conceitos formadores que definirão sua passagem nesse mundo. Então concluo que a vida é uma observação da natureza e do homem, o melhor proveito a ser tirado dessa viajem incompreensível!

quinta-feira, 17 de julho de 2008

segunda-feira, 14 de julho de 2008

Assista <> pode botar fé que a idéia é reef!!!

Acabei de aprender a postar link de video no blog. Estou evoluindo. Então assista por aqui mesmo e perceba, a mídia mudou e a música também.

A fábula da piranha aventureira

A piranha aventureira se arriscou nas ondas da pororóca atrás de um peixe que desse conta do recado. O mar não estava pra peixe, e a piranha mal-acostumada se descabelava por uma copulada de verdade. Rio São Francisco, Amazônas, Negro, Rio do Peixe, não havia esquina que desse jeito. Vida de piranha é difícil, tumultuada, muita droga, noitadas e vida sem dignidade, e nas vacas magras a louca da piranha se desescama, enlouquece!!! Ela não teve muitas oportunidades. Ainda criança aprendeu a devorar a carne impiedosa, voraz e a manchar seu sangue nas águas. A escola fez o aprendizado, fazendo a pobre piranha se deixar levar pelos caminhos errados na vida sub-aquática. Nesses tempos de seca, a vida fica difícil para as piranhas, pois os peixes sobem o rio atrás da calmaria da zona sul do leito, antes das corredeiras. Nesse caso, a conversa é refinada, em tons de malandragem nos ouvidos das salmoas; é a conhecida piracema..