A vida acontece e em diversos momentos somos informados de acontecimentos macabros, de atos terríveis em ambientes reais. Hoje, estamos acompanhando o caso da menina Isabella, que foi atirada do sexto andar do edifício London, na Zona Norte de São Paulo, aonde mora seu pai. Um crime brutal, que deixa no ar uma impressão estranha. Já comentaram comigo: “isso é pra disfarçar outros acontecimentos do país”, “a mãe estava muito calma em seu depoimento”, “acho que a mãe tem participação no crime”. Já perceberam a repercussão e participação social que promove esses tipos de crimes, e todas as questões que pairam no ar e mexem no imaginário popular?
Essa estranheza se faz pelo nosso desconhecimento do fato, e à medida que vamos conhecendo mais detalhes, formamos idéias mais concretas. Um acontecimento simples, diante de um transtorno compulsivo, fez Alexandre Nardoni atirar sua própria filha pela janela, após ser agredida e estrangulada, aparentemente por Carolina Jatobá, madrasta da vítima. Todo o fato ficou mais claro com os depoimentos dos visinhos, causando contradição ao depoimento do pai de Isabella, que havia dito que alguém entrou em seu apartamento e efetuou o crime. Acho melhor nem chamá-lo de pai. Uma pergunta: se vc é ou fosse pai, e matasse, por motivo indeterminado, sua filha, vc omitiria o crime? Que pessoa é essa? Com que pessoas convivemos? Será possível Alexandre e Carolina Jatobá não serem os assassinos?
Continuamos acompanhando os fatos que tematizam as manchetes dos jornais e movimentam discussões em esquinas e praças de todo o país, aguardando apenas a confirmação da perícia, em mais uma história que serve de tema para novelas, filmes e miniséries.
Essa estranheza se faz pelo nosso desconhecimento do fato, e à medida que vamos conhecendo mais detalhes, formamos idéias mais concretas. Um acontecimento simples, diante de um transtorno compulsivo, fez Alexandre Nardoni atirar sua própria filha pela janela, após ser agredida e estrangulada, aparentemente por Carolina Jatobá, madrasta da vítima. Todo o fato ficou mais claro com os depoimentos dos visinhos, causando contradição ao depoimento do pai de Isabella, que havia dito que alguém entrou em seu apartamento e efetuou o crime. Acho melhor nem chamá-lo de pai. Uma pergunta: se vc é ou fosse pai, e matasse, por motivo indeterminado, sua filha, vc omitiria o crime? Que pessoa é essa? Com que pessoas convivemos? Será possível Alexandre e Carolina Jatobá não serem os assassinos?
Continuamos acompanhando os fatos que tematizam as manchetes dos jornais e movimentam discussões em esquinas e praças de todo o país, aguardando apenas a confirmação da perícia, em mais uma história que serve de tema para novelas, filmes e miniséries.
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